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Jorge Mário Bergoglio, nosso Papa Francisco, o homem que nos ensinou a cuidar da água e da alma.




Francisco partiu, mas deixa em nós uma semente: o amor pela Terra, o respeito pela água, a consciência de que tudo está interligado. Ele nos ensinou que cuidar dos rios é também cuidar dos pobres, das minorias. Que sua voz ecoe em cada nascente preservada.

Hoje, silencia a voz que gritou pelo planeta, que chorou pelos rios secos e clamou por justiça para com a criação. O Papa que entendeu a água como dom e a Terra como irmã. Que seu legado nos impulsione a sermos guardiões da vida.

Francisco, o Papa da esperança, partiu. Mas sua fé na humanidade, nos marginalizados e seu clamor por uma ecologia integral seguem vivos. Ele nos lembrou que poluir um rio é ferir a dignidade humana. Que cada gota protegida seja uma prece por sua memória.

Foi ele quem nos chamou a escutar “o grito da Terra e o grito dos pobres”. Na encíclica “Laudato Si”, ele nos entregou não apenas um documento, mas, uma convocação espiritual e ecológica. Um chamado para revermos nossa relação com o planeta, com a água, com o outro — lembrando que tudo está conectado e que a crise ambiental é também uma crise humana e social.

Agora é a nossa vez de continuar esse cuidado, por ele, pela água, pela vida. Que descanse em paz quem tanto lutou para que o mundo vivesse em harmonia.

Despedimo-nos de Francisco, o homem que viu Deus nas criaturas, nos ventos, nas águas e nos gestos pequenos. Ele cuidava da Casa Comum como quem cuida de um irmão. Que seu amor pelo planeta continue regando corações.

Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas

 
 
 

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